As autoridades tailandesas confiscaram 996 plataformas de mineração de Bitcoin (BTC) na província de Chon Buri, acusando as operadoras de desviar ilegalmente eletricidade para fomentar as máquinas que consomem muita força.
A operação, realizada em 8 de janeiro no província de Phanat Nikhom, destaca preocupações crescentes sobre o uso indevido de serviços públicos para operações de mineração de criptografia. As autoridades tailandesas realizaram anteriormente várias incursões em propriedades que consumiam uma quantidade invulgarmente elevada de electricidade.
A polícia e funcionários da Partilha de Repressão ao Transgressão atacaram a JIT Co., uma empresa registrada para transacção de ativos digitais, depois descobrirem evidências de medidores de força adulterados usados para evitar cobranças de eletricidade.
O Comandante da Partilha de Repressão ao Transgressão, Montree Theskhan, que liderou a operação, disse que os medidores modificados permitiram à empresa contornar custos substanciais de eletricidade, incorrendo em perdas estimadas em centenas de milhões de baht para os fornecedores locais.
Apesar da presença de painéis solares na propriedade, os investigadores notaram que eles não estavam conectados ao equipamento de mineração, o que requer imenso poder computacional para validar transações criptográficas.
Um funcionário disse aos repórteres:
Leste tipo de roubo não só custa milhões à economia, mas também prejudica o fornecimento de eletricidade.”
As autoridades observaram que a conta mensal típica de eletricidade doméstica na Tailândia é de muro de 750 baht, contrastando fortemente com o consumo em graduação industrial das plataformas apreendidas.
A mineração de Bitcoin é conhecida por seu cume consumo de força. De entendimento com estudos, a mineração de um único Bitcoin em 2023 exigiu aproximadamente 155.000 quilowatts-hora (kWh) de eletricidade, mesmo com configurações altamente eficientes.
Na Tailândia, onde a eletricidade custa em média 4 baht por kWh, a mineração de um bitcoin equivaleria a 620 milénio baht – muito além da conta mensal de eletricidade de uma família média de 750 baht.
A operação destaca os desafios contínuos para os reguladores à medida que as operações de mineração de criptografia crescem globalmente. O governo da Tailândia mantém uma postura cautelosa em relação às atividades de ativos digitais e as autoridades sublinharam a valimento de salvaguardar os recursos públicos contra a exploração.
As investigações continuam para julgar a extensão totalidade dos danos e identificar outras partes envolvidas no esquema.