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Segundo Durov, sempre que recebem uma solicitação lícito, eles revelam endereços IP e números de telefone.
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Brasil, Índia e Europa são as regiões onde os dados privados são mais solicitados ao Telegram.
O fundador do Telegram, Pavel Durov, revelou nesta quarta-feira, 2 de outubro, que sua plataforma entrega endereços IP e números de telefone dos usuários às autoridades desde 2018, sob solicitações legais. Esta prática, que faz segmento da política de privacidade do Telegram na maioria dos países, é ativada sempre que recebem uma solicitação lícito.
“Desde 2018, o Telegram pode revelar endereços IP e números de telefone de criminosos às autoridades, de concordância com a nossa Política de Privacidade na maioria dos países”, disse Durov através do seu via Telegram.
Conforme descreveu, sempre que receberem um pedido lícito “devidamente formulado” através dos meios de informação competentesverifique e revele endereços IP e números de telefone de “criminosos perigosos”. “Oriente processo já tinha sido implementado muito antes da semana passada”, disse Durov.
Durov detalhou que, no Brasil, foram atendidas 75 solicitações judiciais no primeiro trimestre de 2024, 63 no segundo e 65 no terceiro trimestre. Na Índia, o maior mercado do Telegram, 2.461, 2.151 e 2.380 solicitações legais foram respondidas no primeiro, segundo e terceiro trimestres, respectivamente.
Na Europa, houve uma aumento no número de solicitações legais válidas no terceiro trimestre. “Oriente aumento deveu-se ao facto de mais autoridades da União Europeia (UE) terem começado a utilizar a risco de informação correta para os seus pedidos, aquela exigida pela lei da UE DSA”, explicou Durov.
“As informações sobre levante ponto de contato estão disponíveis publicamente para qualquer pessoa que tenha visitado o site do Telegram ou pesquisado no Google ‘Endereço do Telegram da UE para emprego da lei’ desde o início de 2024”, acrescentou.
«Os princípios do Telegram não mudaram»
No entanto, Durov garantiu que Os princípios básicos do Telegram não mudaram. “Sempre nos esforçamos para executar as leis locais relevantes, desde que não contrariem os nossos valores de liberdade e privacidade”, argumentou o empresário.
“O Telegram foi criado para proteger ativistas e pessoas comuns de governos e corporações corruptas: não permitimos que criminosos abusem da nossa plataforma ou fujam da justiça”, sublinhou.
Esta revelação e mudanças na política do Telegram ocorrem no contexto de um processo judicial que Durov enfrenta na França, onde é réu de 12 acusações criminais, conforme relatado pela CriptoNoticias.
Na semana passada, Durov anunciou que o Telegram compartilharia os dados pessoais dos usuários com os governos que os solicitassem, o que gerou reações mistas em sua comunidade de usuários.
A enunciação de Durov e a política de divulgação de dados do Telegram marcam um ponto de viragem na discussão sobre privacidade e segurança em aplicações de mensagens, mormente à luz do aumento de pedidos legais e do quebrável estabilidade entre a privacidade dos utilizadores e a colaboração com as autoridades legais.
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