Em meio ao alerta entre os políticos mexicanos, o polêmico projeto de criptomoeda Worldcoin anunciou a expansão de suas operações em terras astecas, aumentando o número de locais onde as pessoas podem escanear a íris.
Conforme visto em publicações nas redes sociais, a Worldcoin indicou que aumentaram as localizações dos Orbs, os dispositivos que escaneiam os olhos humanos, na Cidade do México, Monterrey e Guadalajara.
“Maior chegada às provas de humanidade verificadas da World ID está chegando ao México”, disse Worldcoin em postagem na rede social X nesta segunda-feira.
No totalidade, Worldcoin tem Orbs espalhados em pelo menos 9 localidades do território mexicanoque é o terceiro país da América Latina onde leste projeto tem maior presença devido ao interesse dos usuários, detrás unicamente da Argentina (59) e do Chile (21).
Agora, o número de locais onde a íris pode ser escaneada no México é comparável ao de outros países porquê a Alemanha, onde existem 12 locais. Assim porquê Coreia do Sul e Cingapura, onde existem 6 e 5 locais para os Orbs, respectivamente.
Investigue a Worldcoin, perguntam no México
O aumento desses locais ocorre logo em seguida os legisladores da país asteca Eles levantarão a voz de alerta em relação à coleta de dados biométricos.
No dia 15 de abril, um representante do partido Morena no Congresso solicitou que fosse estimado o impacto do projeto Worldcoin na proteção de dados. Trata-se de María Eugenia Hernández, que solicitou ao Instituto Pátrio de Transparência (INAI) a franqueza de investigações sobre o trabalho da Worldcoin naquele país.
Desta forma, o México entrou para a lista dos 10 países que estão em alerta para o progresso da Worldcoin. Destes, pelo menos três ordenaram a suspensão das operações do projeto. É o caso do Quénia, Espanha e Portugal, cujas autoridades cessaram o trabalho na Worldcoin devido a preocupações com os dados privados dos habitantes.
Em Espanha e Portugal, no entanto, a portaria surgiu devido a relatos às autoridades de que menores eles estavam escaneando sua íris para obter alguns tokens WLD em troca, e com isso, passar a fazer secção do ecossistema Worldcoin.
Embora a empresa tenha recusado esta certeza e se defendido afirmando que menores de idade não eram permitidos no projeto, as autoridades reguladoras Eles pediram que o projeto encerrasse as operações.
O alerta não ocorre unicamente na Europa. Outros países latino-americanos, porquê a Argentina, também decidiram perfurar as suas investigações. Na província de Buenos Aires, por exemplo, a Worldcoin foi responsabilizada e alertada sobre possíveis multas milionárias contra aquela empresa.
No Chile, por sua vez, o governo inspecionou 3 dos 21 locais e solicitou informações adicionais à Worldcoin para prometer que cumpre os regulamentos. Nos locais, as autoridades mostraram que não há controle de idade para prometer que menores participem do projeto de criptomoeda, conforme noticiado pela CriptoNoticias.
Seja porquê for, a Worldcoin mostra sua persuasão em expandir sua atuação até mesmo em países onde consultas são solicitadas contra o projeto. Eles garantem que sua intenção é prometer que as pessoas do mundo possam se diferenciar na web na quadra da perceptibilidade sintético, por meio de um polêmico teste de humanidade que apresenta ameaças claras.