Principais fatos:
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A digitalização da íris é motivo de preocupação na América Latina, Europa e Ásia.
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Argentina e Espanha estão entre os que examinam o projeto Worldcoin.
Worldcoin, o polêmico projeto que dá um punhado de tokens aos usuários que verificam sua humanidade escaneando suas íris, já é objeto de investigação por autoridades em pelo menos 8 países no mundo, mais recentemente na Coreia do Sul.
Em enviado, a Percentagem para a Proteção de Informações Pessoais do país asiático indicou que desde a última quinta-feira, 29 de março, Fevereiro eles iniciaram investigações sobre Worldcoinem resposta a uma série de reclamações relacionadas à coleta e processamento de informações pessoais.
De conformidade com a poder sul-coreanahá pelo menos 10 lugares naquele país onde as pessoas estão a digitalizar as suas íris, através de Orbs, informação que foi confirmada pela equipa da Worldcoin àquela entidade governamental. No site solene da Worldcoin, porém, a Coreia do Sul não aparece porquê um dos países onde existem atualmente Orbs operacionais.
De conformidade com o que foi indicado, a Percentagem planeia investigar o coleta e processamento de informações confidenciais, muito porquê a transferência de dados pessoais para o exterior. Tudo isso, de conformidade com a Lei Sul-Coreana de Proteção de Informações Pessoais.
A Percentagem de Proteção de Informações Pessoais notificou ainda que se alguma violação for identificada, “medidas serão tomadas de conformidade com as leis e regulamentos relevantes”.
A atenção no Worldcoin
Com a Coreia do Sul, 8 países estão voltando sua atenção para o Worldcoin e sua forma privado de verificar se um usuário é uma pessoa real ou um robô, o que é feito através da digitalização da íris. Esta é uma prática que levanta alarmes de privacidade porque se trata de dados altamente pessoais e pode levar à falsificação de identidade.
De acuerdo con el ingeniero informático y técnico en ciberseguridad, José Alejandro Casamitjana, escanear el iris “tiene el mismo peligro que reproduzir el carnet de identificación”, ya que levante es un dato único e inalterable, que, al cederlo, se pierde el control sobre ele.
Desde que o Worldcoin foi lançado em meados do ano pretérito, as autoridades reguladoras de informação e dados pessoais da França, Alemanha, Reino Uno, Quénia, Nigéria, Argentina, Espanha e, agora, Coreia do Sul; descubra em detalhes o que o projeto faz com dados biométricos dos usuários.
Até agora, exclusivamente o Quénia suspendeu as atividades da Worldcoin. Conforme informou a CriptoNoticias em agosto de 2023, o Ministério do Interno do país africano decidiu proibir as operações do projeto devido a preocupações com a privacidade de dados e riscos de segurança para os quenianos.
Antes da Coreia do Sul, a Espanha foi o último país a anunciar investigações sobre a Worldcoin, justamente pela questão da digitalização da íris. A dependência de proteção de dados confirmou a levante meio que houve quatro reclamações relacionadas ao tratamento de informações pelo projeto de criptomoeda que eles estavam participando.