Posteriormente a denúncia contra a Worldcoin, feita pelo Ministério de Produção, Ciência e Inovação Tecnológica da Província de Buenos Aires, a empresa se defende e rejeita as acusações.
A saudação disso, Worldcoin esclarece que, por enquanto, a delação da província de Buenos Aires É uma delação por “supostas infrações”, que não foram determinados ou confirmados. Insistem, portanto, que, por isso, “não são executáveis”.
Desta forma, em declarações à prelo sítio, a Worldcoin nega ter infringido as leis da Argentina.
Esta é uma delação que as autoridades provinciais fizeram contra o projecto na semana passada. Isto, depois de a Direção Provincial de Resguardo dos Direitos do Consumidor “ter desvelado a inclusão de cláusulas abusivas nos contratos de adesão da Worldcoin”.
Segundo a escritório argentina, também foram detectadas contradições entre o que foi reportado pela empresa e os dados recolhidos nas auditorias realizadas em diferentes locais, onde o projecto funciona desde o ano pretérito.
Conforme relatado pela CriptoNoticias, autoridades alegam que os contratos da Worldcoin incluem uma série de cláusulas abusivas que violem regras e regulamentos estabelecidos no país. Eles fariam isso por meio dos documentos que os usuários assinam logo que concordam em entregar seus dados biométricos à empresa, em troca de Criptomoeda mundial.
Referem-se em pessoal aos “Termos e Condições de Utilização”, “Aviso de Privacidade” e “Formulário de Consentimento de Dados”.
Nesses contratos, “a empresa não apresenta sinalização que indique que a idade mínima para aquiescer ao serviço é de 18 anos, o que implicaria a digitalização de dados pessoais de menores”, segundo a denúncia do Ministério.
Com todas essas prováveis violações, a Worldcoin poderá enfrentar multas de até 1.000 milhões de pesos argentinos (equivalente a mais de um milhão de dólares).
Em resposta às acusações, empresa afirma ter respondido em “tempo, forma e substância” a todas as solicitações da província de Buenos Airesdesde janeiro deste ano, com o objetivo de ser transparente sobre suas práticas.
Quanto ao sorte das informações dos usuários que são coletadas nas operações, o projeto insiste em manifestar que os direitos não são violados. leis de tratamento de dados.
A Worldcoin cumpre os mais altos padrões que regem o processamento de dados pessoais em todo o mundo. O projeto e seus colaboradores acolhem e priorizam a oportunidade de interagir com agências governamentais, reguladores e terceiros para responder a quaisquer dúvidas que possam ter.
Equipo de Worldcoin.
Em sua resguardo, o projeto reitera que o seu objetivo é produzir uma identidade do dedo universal atingível e inclusiva, que permita às pessoas aquiescer a serviços financeiros e outras oportunidades de forma mais segura e eficiente.
No entanto, permanecem preocupações em vários países sobre os riscos potenciais associados ao armazenamento de grandes quantidades de dados biométricos numa única plataforma. Isto fez com que mais de 10 jurisdições temessem a possibilidade de que esta informação ser usado para fins não intencionais no porvir.
No meio da polêmica, a organização fundada por Sam Altman (co-criador do ChatGPT) que garante tem mais de 10 milhões de usuáriosdecidiu expandir sua capacidade de juntar seguidores com o lançamento de sua própria rede de criptomoedas.